Neve à vista – park city

Cidade possui a maior área de ski dos Estados Unidos

 Cabeça: Gorro é fundamental, tanto para esquiar como para sair à noite. Um acessório útil é a peça que pode se transformar em protetor para o pescoço, para o rosto e gorro, a depender da necessidade do turista. Óculos de sol ou goggles para neve são obrigatórios. Corpo: As temperaturas podem ser negativas, mas quando o sol bater sobre a montanha durante a prática esportiva, você vai sentir calor. Por isso, é importante se vestir em camadas: camiseta dry fit por baixo, fleece, uma boa jaqueta impermeável para neve por cima.  Pés e mãos: Os pés devem estar bem aquecidos. Meias térmicas, próprias para neve, são grandes amigas dos esquiadores. Além das botas de esqui, uma bota de trekking impermeável ou galocha vai ajudá-lo a não escorregar no gelo das ruas. Nas mãos, use luvas impermeáveis; deixe aquela de couro ou lã para a noite.  Na pele: Protetor solar, protetor labial, hidratante: use sem moderação.

Cabeça: Gorro é fundamental, tanto para esquiar como para sair à noite. Um acessório útil é a peça que pode se transformar em protetor para o pescoço, para o rosto e gorro, a depender da necessidade do turista. Óculos de sol ou goggles para neve são obrigatórios.
Corpo: As temperaturas podem ser negativas, mas quando o sol bater sobre a montanha durante a prática esportiva, você vai sentir calor. Por isso, é importante se vestir em camadas: camiseta dry fit por baixo, fleece, uma boa jaqueta impermeável para neve por cima.
Pés e mãos: Os pés devem estar bem aquecidos. Meias térmicas, próprias para neve, são grandes amigas dos esquiadores. Além das botas de esqui, uma bota de trekking impermeável ou galocha vai ajudá-lo a não escorregar no gelo das ruas. Nas mãos, use luvas impermeáveis; deixe aquela de couro ou lã para a noite.
Na pele: Protetor solar, protetor labial, hidratante: use sem moderação.

Andando pela Main Street, em meio à neve e ao gelo acumulados nas calçadas e nos telhados, e cruzando a todo momento com esquiadores carregando seus equipamentos, a sensação é de estar em uma cidadezinha do Velho Oeste norte-americano. No entanto, estamos em Park City, estação encravada nas Montanhas Rochosas de Utah, nos Estados Unidos, que guarda na arquitetura de casas e edifícios a herança da época em que aventureiros e caubóis chegaram por ali em busca de ouro e prata, por volta de 1880.
A mineração nessa época era o centro da economia local. Hoje, é o turismo quem atrai aventureiros, ávidos para deslizar em mais de 400 pistas para esquiadores com vários níveis de habilidade – inclusive para este iniciante aqui. Em média, são 3,5 milhões de visitantes por ano e, embora não haja números exatos, sabe-se que o Brasil está entre os cinco países que mais enviam turistas para o destino.
Park City está dividida em dois centros de esqui: Park City Mountain Resort e Deer Valley. Recentemente, o primeiro passou a abrigar também a área conhecida como Canyons, se tornando o maior resort de esqui e snowboard dos Estados Unidos: são 2.954 hectares, mais de 300 pistas e 41 meios de elevação. Deer Valley conta com 101 pistas espalhadas por seus 809 hectares, além de 21 meios de elevação. Ali, no entanto, é tudo exclusivo para os esquiadores: nada de snowboarders em Deer Valley.
Em Park City, pistas laranjas, para iniciantes como este repórter, correspondem a apenas 8% do total. Tudo bem: é o suficiente para aprender os primeiros passos – e dar os primeiros tombos. Não se acanhe: os instrutores são bastante pacientes.
Esquiadores e snowboarders intermediários têm 47% das pistas para treinar suas manobras, enquanto as 45% restantes são reservadas aos mais experientes, com percursos em áreas selvagens em meio a árvores e descidas íngremes.
Ao deixar os esquis de lado, vale lembrar que caminhar pode exigir algum preparo. A cidade está a 2.134 metros de altitude, o que já pode causar algum desconforto. Além disso, por tratar-se de uma cidade de montanha, as distâncias de um ponto a outro são longas e, no inverno, a temperatura dificilmente fica acima dos 2 graus – a média fica em torno de 10 graus negativos. A boa notícia é que há uma linha de ônibus gratuita que passa pelo centro, pelos dois resorts e também no Parque Olímpico.
Quanto à infraestrutura, não há com o que se preocupar. Em ambos os resorts não faltam opções de hospedagem, restaurantes e lojinhas, com tudo o que você pode precisar – inclusive o equipamento necessário para deslizar montanha abaixo.

ARES DE VELHO OESTE
Antes ou depois de deslizar pelas montanhas, caminhar pelas ruas da pequena Park City é uma boa maneira de entrar no clima da cidade. Comece indo de ponta a ponta da Main Street, a rua principal, que reúne os principais bares, restaurantes e saloons da cidade em seus dois quilômetros de extensão.
Saloons? Pois é, embora a corrida do ouro tenha ficado para trás há muitos anos, a cidade ainda parece respirar o mesmo ar dos tempos do Velho Oeste norte-americano. Repare nas placas instaladas em casas e edifícios: elas costumam contar as antigas atribuições do lugar – como o escritório do xerife, por exemplo.
Durante o dia, aproveite para comprar nas lojinhas de antiguidades, bugigangas e galerias de arte. Prove ainda as maçãs no palito típicas de Utah, descascadas e com diversos tipos de cobertura: chocolate, castanhas, amendoim, caramelo, coco. Uma delícia, vendida em várias lojinhas ao longo da rua.
Com sorte e um pouco de conversa na porta, você consegue entrar e até mesmo subir ao palco do Egyptian, teatro onde ocorrem as principais premiações do Sundance Film Festival. E fique atento: em um cantinho escondido da rua há um painel pintado pelo mundialmente famoso (e anônimo) artista de rua, ativista, diretor de cinema britânico Banksy, cujos grafites enfeitam várias cidades do mundo.
À noite. Quando o sol se vai é hora de encontrar um lugar para se aquecer. O divertido No Name Saloon parece realmente parado no tempo, com seu balcão comprido, piso de madeira e cadeiras e mesas simples espalhados pelo ambiente. Entre ossos de cabeças e chifres de animais pendurados (além de velhos esquis e artigos inusitados, como vasos sanitários antigos), você vai encontrar por lá coquetéis e o famoso hambúrguer de carne de búfalo, que atrai legiões de admiradores.
Se o seu negócio é beber para espantar o frio, outro dos famosos saloons de Park City que valem a visita é o High West Destillery, que tem a fama de ter os melhores uísques e cervejas artesanais da região.
Apesar do frio intenso, dá para ficar na área externa, junto dos aquecedores, jogando conversa fora e admirando o anoitecer. O edifício é de 1870, com a fachada de madeira e direito à porta dupla na entrada. Lá também dá para adquirir passeios até as famosas destilarias da região, apreciar uma minidestilaria (o que pode ser feito até da rua, por meio de um vidro), além de levar as bebidas para casa, diretamente da lojinha.
Com atmosfera mais clássica, o Butcher’s Chop House tem como lema ‘elegância sem arrogância’ e serve um menu especializado em carnes. Escolha o tipo, os acompanhamentos e se farte.

o que levar

Cabeça: Gorro é fundamental, tanto para esquiar como para sair à noite. Um acessório útil é a peça que pode se transformar em protetor para o pescoço, para o rosto e gorro, a depender da necessidade do turista. Óculos de sol ou goggles para neve são obrigatórios.

Corpo: As temperaturas podem ser negativas, mas quando o sol bater sobre a montanha durante a prática esportiva, você vai sentir calor. Por isso, é importante se vestir em camadas: camiseta dry fit por baixo, fleece, uma boa jaqueta impermeável para neve por cima.

Pés e mãos: Os pés devem estar bem aquecidos. Meias térmicas, próprias para neve, são grandes amigas dos esquiadores. Além das botas de esqui, uma bota de trekking impermeável ou galocha vai ajudá-lo a não escorregar no gelo das ruas. Nas mãos, use luvas impermeáveis; deixe aquela de couro ou lã para a noite.

Na pele: Protetor solar, protetor labial, hidratante: use sem moderação.