Improbidade administrativa por omissão de diplomas falsos

03 - requerimento prefeitura

Jornal Exemplo protocolou denúncia contra o Prefeito Nilson Gaspar no MPSP

O Jornal Exemplo® denunciou ao Ministério Público do Estado de São Paulo, na quinta-feira (18/3/2021) um esquema de emissão de diplomas falsos utilizado por funcionários para obtenção de cargos na Prefeitura Municipal de Indaiatuba. Há informação de que existem muitas pessoas de cargos em comissão que também utilizaram desse expediente para serem nomeados. Segundo apurou a Reportagem, o denunciante que emitiu declaração do próprio punho, informou que o Prefeito Nilson Gaspar sabia de tudo. Apresentamos a denúncia para a diretoria geral da Promotoria do Estado de São Paulo na pessoa do seu Diretor, o excelentíssimo senhor doutor Michel Romano. Enviamos também a denúncia assinada para o Ministério Público Estadual no município de Indaiatuba para investigações. Na declaração do denunciante há sérios indícios de falsificação de diplomas, o fato é tão grave que protocolamos Requerimentos na Prefeitura Municipal e Câmara Municipal de Indaiatuba exigindo a cópia dos documentos dentro da lei de livre acesso a informações, Lei n° 12.527/2011. O fato teve tão grande repercussão quando protocolamos o Requerimento e tentamos por mensagens e ligações falar com o chefe do Executivo da Prefeitura Municipal e em nenhum momento o Prefeito Nilson Gaspar se pronunciou ao veículo de imprensa e sequer autorizou o envio dos documentos à Redação do Jornal Exemplo®. O fato é tão sério e verídico que o próprio Prefeito abriu sindicância para investigar a denúncia que foi apresentada ao Jornal Exemplo®, exonerando imediatamente o funcionário comissionado do gabinete do prefeito, Isac Nobre, como também exonerou o seu Secretário de Habitação, Emerson Magno.

No protocolo ao Ministério Público, o Jornal Exemplo® pede investigação severa contra o Prefeito Nilson Gaspar pelos atos e aguardando o parecer da Promotoria após investigação, acreditando, que a Justiça será feita e o prefeito receberá a condenação por improbidade administrativa por omissão, vez que sabia que funcionários de cargos em comissão e concursados se utilizaram de diplomas falsos, se atentando aos argumentos que “eu não sabia” como é de praxe. dos políticos brasileiros.

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