Remake do musical, estreia nos cinemas

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Annie cumpre uma missão que a maioria dos musicais que chegam adaptados aos cinemas hoje em dia não consegue: transformar sua história em contemporânea e trazer os acontecimentos para os dias atuais. Apesar de ter nascido de um poema publicado em 1885, o longa de Will Gluck chega às telas moderno e abordando problemas relacionáveis, sem parecer antiquado.
A história permanece a mesma, porém com as pequenas modificações necessárias para trazer a garotinha órfã ao “futuro”. Aqui, Annie (Quvenzhané Wallis) vira uma garotinha negra, assim como o ricaço que a ajuda. Não falta diversidade no elenco do longa, que passa pelo latino e vai ao britânico, russo, loira, morena, ruiva, jovem e mais velho. Não há discriminações, apenas os sonhos da garotinha que não se diminuem ante aos problemas de sua vida.
Annie apela para as crianças por todos os lados, desde a jovem carismática, suas amigas de orfanato e companheiras de quarto, a casa tecnológica de Will Stacks (Jamie Foxx), a cadelinha Sandy e, obviamente, as novas músicas.