Secretaria de Saúde esclarece dúvidas em relação ao Coronavírus

Rede Municipal de Saúde está preparada para atender casos suspeitos

A Secretaria de Saúde da Prefeitura de Indaiatuba por meio do Departamento de Vigilância em Saúde esclarece dúvidas referentes ao novo Coronavírus (2019-nCoV). A Rede Municipal de Saúde está preparada para atender casos suspeitos e segue o planejamento de ações seguindo protocolos do Ministério da Saúde. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) os casos do novo Coronavírus 2019 n-CoV são uma emergência de Saúde Pública de interesse internacional, sendo assim, a Prefeitura Municipal reforça que qualquer pessoa que esteve na China nos últimos 14 dias e apresente febre, tosse e dificuldade para respirar deve procurar atendimento médico imediatamente. Ainda não está claro com que facilidade o novo Coronavírus se espalha de pessoa para pessoa. As investigações estão em andamento, mas a disseminação do Coronavírus está ocorrendo e pode ser de forma continuada. Para redução do risco de adquirir ou transmitir doenças respiratórias, especialmente as de grande infectividade orienta-se que sejam adotadas medidas gerais de prevenção, como realizar frequente higienização das mãos, principalmente antes de consumir alimentos, utilizar lenço descartável para higiene nasal, cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir, evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca. Além disso, não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas, manter os ambientes bem ventilados, evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas da doença. Situação Brasil: De acordo com o Ministério, o Brasil possui 16 casos suspeitos de Coronavírus (2019-nCoV), mas nenhum caso está confirmado. Seis estados estão com pacientes em investigação médica: Ceará (1), Paraná (1), Rio Grande do Sul (4), Santa Catarina (2) e São Paulo (8). O Ministério informou que as amostras de casos suspeitos serão analisadas pela Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro, pelo Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, e pelo Instituto Evandro Chagas, no Pará.